Enquanto seres participantes do mundo, almejamos que essa nossa passagem e participação se dê da melhor maneira possível. E qual é a melhor maneira possível? Ao longo do tempo, os critérios para estabelecer o que é melhor, são consoantes à hegemonia de uma classe social dominante.
Embrutecidos, ludibriados pela ocultação da realidade que a ideologia provoca, a maioria dos seres humanos hoje seguem a cartilha que lhes é imposta sem nenhum tipo de crítica ou reflexão e outros não seguem cartilha nenhuma, apenas executam atividades que lhes possibilitam manterem-se vivos, sobreviver.
Diante de tal constatação, o que nos restam são inquietaçãoes: Como romper com o estado atual das coisas? Quais as nossas reais possibilidades e limitações para contribuir com a superação desta situação?
É preciso uma análise cuidadosa desta questão em tempos de aprofundamento da lógica neoliberal, pois além das transformações que estão ocorrendo e das que estão por vim, cabe uma reflexão de como e porque as coisas estão como estão.
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